Ainda segundo a reportagem, as empresas que fabricam computadores e celulares pretenderiam vender cerca de 14 milhões de computadores e 68 milhões de celulares em 2010. Com estes números em vendas, dá para perceber que vem mais lixo por ai. Como forma de conscientização poderiam ser enviados os materiais que ainda podem ser uteis para escolas públicas e comunidades pobres. E o que não tem mais utilidade seguiria para as empresas certificadas de reciclagem. (FANTASTICO, 2010).
Segundo dados do site Estadão (CHADE, 2010) o Brasil é o mercado emergente que gera o maior volume de lixo eletrônico per capita a cada ano. O alerta é da ONU, que lançou seu primeiro relatório sobre o tema e advertiu que o Brasil não tem nem estratégia para lidar com o fenômeno, e o tema sequer é prioridade para a indústria.
Por ano cada brasileiro descarta 0,5 kg de lixo eletrônico (PORTAL EXAME, 2010). Informações sobre e-lixo ainda são escassas. Ainda não há uma avaliação completa o que torna a população brasileira leiga neste assunto. Grande parte da população não sabe lidar com o e-lixo. Diante desta verdade a ONU pede para que cada país comece a tomar estratégias para acabar com o crescimento do e-lixo. Em 2012 espera-se que o número de computadores existentes no país chegue à marca dos 100 milhões de unidades (ÁVILA, 2010).